Indice
Prefácio………………………………………………………………...………..…..01
1-Introdução………………………………………………………..………...…..02
1.2- Diferença entre o Mito e a Filosofia……………..……..….….03
1.2.1- O Mito………………………………...………….…….………..………03
1.2.2- A Filosofia………………………….………………………………….03
1.3- O mundo na perspectiva do pensamento mitológico...04
1.4- O mundo na perspectiva do pensamento filosófico.….05
Conclusão…………………………………………………………………...……….06
Bibliografia……………………………………………………………………..…...07
Constituintes do grupo………………………………………………………...08
Trabalho de Filosofia
Tema: O Mito versus Mitologia
Curso: Ciência Política
Pólo: Estatítstica
Período: Tarde
2º Ano
Sala 210
Cadeira: Filosofia
Grupo nº 04
IIIº Semestre
Ano académico: 2013
Docente Msc. Castro Maria
Prefácio
Filosofia versus mitologia é a temática que vamos abordar nos nas seguintes páginas do trabalho que lemos.Esta temática que apresenta-se bastante pertinente para o mundo do saber, traz-nos abordagens resumidas como nos foi orientado pelo docente da referida cadeira para o cumprimento deste dever académico.
Entretanto, iremos nos deparar com aspectos ligados ao mito, filosofia e seus respectivos etimos bem como a razão do seu surgimento, etapas em que cada uma delas atingiu o seu apogeu e igual modo a actual realidade destes campos aparentemente antagónicos.
O mito desde os seus primórdios fez abordagens empíricas sobre os mais diversificado temas que surgiam no globo terrestre. Em todo caso,ele é visto como a primeira e por sinal a mais antiga forma de conhecimento da humanidade. Teve suas raízes na antiguidade e desenvolveu-se fortemente na idade média, uma época em que os conhecimentos eram mormente acentes nos teores teodisseicos, em que quanto mais complexo e pouco esclarecido fosse um facto/fenómeno maior seria a probabilidade de justificação, e com maior facilidade o povo se convencia.
Este foi o cenário que o mundo e as suas sociedades na época presenciou num período compreendido do século X ao século XV, peródo correspondente a idade média (Ver Boubacar Keita em História da África Negra).
No âmbito filosófico, veremos que trata-se de um campo mais esclarecido, procurando aclariar os factos sem deixar quaisquer razões de questionamento, explicando ao mundo o que é? Porque?Quem?Quando?...dando mais segurança ao homem que imediatamente sem exitação passou a tomar maior acreditância deste campo do saber universal.
A Filosfia surge tempos depoi do mito isto ainda no século V, mas como tal, passou apenas a ser considerada no século VI:Narra a lenda grega que ela surgiu com Pitágoras, mas o certo é que a mesma nasceu no seio dos sábios gregos entre Platão, Aristóteles, Peráclito, Tales de Mileto, Empédocles, Anaximandro de Mileto, Anaximenes de Mileto e tantos outros.
Portanto, foi a partir do séculoVI que começaram os grandes confrontos entre essas formas de conhecimento “Mito e Filosofia”, dado que um defendia uma perspectiva exactamente popsta da outra. Nunca é demais fazer menção que a Filosofia surgiu para contrapôr as ideias mitoógicas, que na óptica dos primeiros sofistas detinha quaisquer argumentação convicente capaz de satisfazer as questões que levantava a volta do homem em prol de diversos assuntos.
1-Introdução
Considerados há muito tempo como antagônicos, mito e filosofia protagonizam actualmente uma reconciliação. Desde os primórdios, a Filosofia, busca do saber, é entendida como um discurso racional que surgiu para se contrapor ao modelo mítico desenvolvido na Grécia Antiga e que serviu como base de sua Paideia (educação). A palavra mito é grega e significa contar, narrar algo para alguém que reconhece o proferidor do discurso como autoridade sobre aquilo que foi dito.
Assim, Homero (Íliada e Odisseia) e Hesíodo (Teogonia e Dos trabalhos e dos Dias) são considerados os educadores da Hélade (como se chamava a Grécia) por excelência, bem como os rapsodos (uma espécie de ator, cantor, recitador) eram tidos como portadores de uma verdade fundamental sobre a origem do universo, das leis etc., por reproduzirem as narrativas contidas nas obras daqueles autores.
Foi somente a partir de determinadas condições (navegações, uso e invenção do calendário e da moeda, a criação da democracia que preconizava o uso da palavra, bem como a publicidade das leis etc.) que o modelo mítico foi sendo questionado e substituído por uma forma de pensar que exigia outros critérios para a confecção de argumentos. Surge a Filosofia como busca de um conhecimento racional, sistemático e com validade universal.
De Aristóteles a Descartes, a Filosofia ganhou uma conotação de ciência, de conhecimento seguro, infalível e essa noção perdurou até o século XIX, quando as bases do que chamamos Razão sofreu duras críticas com o desenvolvimento da técnica e do sistema capitalista de produção. A crença no domínio da natureza, da exploração do trabalho, bem como a descoberta do inconsciente como o grande motivador das ações humanas, evidenciaram o declínio de uma sociedade armamentista, excludente e sugadora desenfreada dos recursos naturais. A tendência racionalista fica, então, abalada e uma nova abordagem do mundo faz-se necessária.
O que era tido antes como pré-cientifico, primitivo, assistemático, ganha especial papel na formação das culturas. As noções de civilização, progresso e desenvolvimento vão sendo substituídas lentamente pela diversidade cultural, já que aquelas não mais se justificam. A releitura de um dos pensadores tidos como fundadores do idealismo racionalista preconiza que já na Grécia o mito não foi meramente substituído nem de forma radical, nem gradual pelo pensamento filosófico. Os textos de Platão, analisados não somente pela óptica conceiptual, mas também dramática, nos proporciona compreender que um certo uso do mito é necessário onde o lógos (discurso, razão, palavra) não consegue atingir ainda seu objeto, ou seja,aquilo que era apenas fantasioso, imaginário, ganha destaque por seu valor prático na formação do homem.
1.2-Diferença entre Mito e Filosofia
Um mito é uma narrativa tradicional com carácter explicativo ou simbólico, profundamente relacionado com uma dada cultura ou religião. O mito procura explicar os principais acontecimentos da vida, o fenómenos naturais, as origens do mundo e do homem por meio de deuses, semideuses e heróis (todas elas são criaturas sobrenaturais). Pode-se dizer que o mito é uma primeira tentativa de explicar a realidade, e que teve maior impacto na idade média, pois que a religião viria fazê-lo de suporte para a sustentação das suas teorias.
A explicação mítica é contrária à explicação filosófica. A Filosofia procura, através de discussões, reflexões e argumentos, saber e explicar a realidade com razão e lógica enquanto que o mito não explica racionalmente a realidade, procura interpretá-la a partir de lendas e de histórias sagradas, não tendo quaisquer argumentos para suportar a sua interpretação, razão pela qual nas sociedades mais evoluídas não tem grande aceitação.
1.2.1- O Mito
Ao mito está associado o rito. O rito é o modo de se pôr em acção na vida do homem, exemplo as cerimônias, as danças, as orações, sacrifícios e muito mais.
O termo "mito" é, por vezes, utilizado de forma pejorativa para se referir às crenças comuns (consideradas sem fundamento objetivo ou científico, e vistas apenas como histórias de um universo puramente maravilhoso) de diversas comunidades. No entanto, até acontecimentos históricos se pode transformar em mitos, se adquirem uma determinada carga simbólica para uma dada cultura. Na maioria das vezes, o termo refere-se especificamente aos relatos das civilizações antigas que, organizados, constituem uma mitologia, por exemplo, a mitologia grega e a mitologia romana.
Todas as culturas têm seus mitos, alguns dos quais são expressões particulares de arquétipos comuns a toda a humanidade. Por exemplo, os mitos sobre a criação do mundo repetem alguns temas, como o ovo cósmico, o deus assassinado e esquartejado, cujas partes vão formar tudo que existe. O mito não é mesmo que fábulas, contos de fada, lenda ou saga.
1.2.2- A Filosofia
A Filosofia por sua vez provém (do grego Φιλοσοφία: philos - amor, amizade + Sophia - sabedoria) modernamente é uma disciplina, ou uma área de estudos, que envolve a investigação, análise, discussão, formação e reflexão de idéias (ou visões do mundo) em uma situação geral, abstrata ou fundamental. Originou-se da inquietação gerada pela curiosidade humana em compreender e questionar os valores e as interpretações comumente aceitas sobre a sua própria realidade. As interpretações comumente aceitas pelo homem constituem inicialmente o embasamento de todo o conhecimento. Estas interpretações foram adquiridas, enriquecidas e repassadas de geração em geração. Ocorreram inicialmente através da observação dos fenômenos naturais e sofreram influência das relações humanas estabelecidas até a formação da sociedade, isto em conformidade com os padrões de comportamentos éticos ou morais tidos como aceitáveis em determinada época por um determinado grupo ou determinada relação humana. A partir da Filosofia surge a Ciência, pois o homem reorganiza as inquietações que assolam o campo das idéias e utiliza-se de experimentos para interagir com a sua própria realidade. Assim a partir da inquietação, o homem através de instrumentos e procedimentos equaciona o campo das hipóteses e exercita a razão. São organizados os padrões de pensamentos que formulam as diversas teorias agregadas ao conhecimento humano. Contudo o conhecimento científico por sua própria natureza torna-se susceptível às descobertas de novas ferramentas ou instrumentos que aprimoraram o campo da sua observação e manipulação, o que em última análise, implica tanto na ampliação, quanto no questionamento de tais conhecimentos. Neste contexto, a filosofia surge como “a mãe de todas as ciências”. Didaticamente, a Filosofia divide-se em:
* Lógica: trata da preservação da verdade e dos modos de se evitar a inferência e raciocínio inválido.
* Metafísica ou Ontologia: encarrega-se no estudo da realidade do ser e do não ser nada.
* Epistemologia ou teoria do conhecimento: trata da crença, da justificação e do conhecimento.
* Ética trata do certo e do errado, do bem e da maldade.
1.3- O mundo na perspectiva do pensamento mitológico
“A mito é uma narrativa imaginária que estrutura e organizam de forma criativa as crenças culturais. As divindades constituíam os personagens que, pelas divergências, intrigas, amizades e desejo de justiça, explicavam tanto a natureza humana como os resultados das guerras e os valores culturais”. (Cassiano Carde in “Para Filosofar”, p. 9 Ed. Scipione). A questão é que temos que entender o processo mitológico como uma estrutura de entendimento da realidade, não só no passado mas também no presente. Em dois momentos, séc. XVIII (com o Iluminismo) e séc. XIX (com o hegelianismo e o positivismo), encontramos a idéia de que superar a perspectiva mitológica é para a humanidade uma evolução. Desta forma, a reflexão mitológica pertenceria a culturas primitivas ou mesmo atrasadas.
O pensamento mítico vai estruturando-se como experiências, relatos e narrativas.
Desta forma, o pensamento mítico, como afirma Chauí (ob. cit. p.161/162), apresenta três características principais:
“Função explicativa: o presente é explicado por alguma ação passada cujos efeitos permanecem no tempo. Por exemplo, uma constelação existe porque, no passado, crianças fugitivas e famílias morreram na floresta e foram levadas ao céu por uma deusa que as transformou em estrelas; as chuvas existem porque, nos tempos passados, uma deusa apaixonou-se por um humano e, não podendo unir-se a ele diretamente, uniu-se pela tristeza, fazendo suas lágrimas caírem sobre o mundo, etc.;
“Função organizativa: o mito organiza as relações sociais (de parentesco, de alianças, de trocas, de sexo, de idade, de poder, etc) de modo a legitimar e garantir a permanência de um sistema complexo de proibições e permissões. Por exemplo, um mito como o de Édipo ( Quando Édipo nasce, um vidente, Tirésias, prevê que o menino matará o pai e casará com a mãe. Apavorado, o rei Laio – o pai – manda matar Édipo. O escravo que deveria matar o menino sente piedade e o lança num precipício sem verificar se está ou não morto; e entrega ao rei o coração de uma corça, como se fosse o de Édipo. A criança não morre e é recolhida por um pastor. Este, por sua vez, a entrega a um outro rei, que, idoso, lamentava não ter filhos. Ao crescer, Édipo suspeita que não é filho de seus país adotivos e sai à procura dos pais verdadeiros. No caminho, vê uma batalha entre um grupo numeroso e um pequeno; coloca-se ao lado deste último e mata o chefe do outro grupo-seu pai, Laio. Chegando a sua cidade natal, fica sabendo que um monstro estava devorando as virgens e só interromperá a matança se alguém decifrar um enigma que propõe. Édipo decifra o enigma. Como recompensa, recebe a rainha em casamento. Casa-se com Jocasta, sem saber que se tratava de sua verdadeira mãe, e com ela tem filhos. A profecia se cumpre. A cidade será castigada com a peste e, ao tentar combate-la, pedindo aos deuses que lhe digam o que a causou, Èdipo fica sabendo, por Tirésias, que matou o pai e casou-se com a mãe. Fura os olhos e exila-se, enquanto Jocasta se suicida.) existe (com narrativas diferentes) em quase todas as sociedades selvagens e tem a função de garantir a proibição do incesto, sem a qual o sistema sociopolítico, baseado nas leis de parentesco e de alianças, não pode ser mantido;
“Função compensatória: o mito narra uma situação passada, que é a negação do presente e que serve tanto para compensar os humanos de alguma perda como para garantir-lhes que um erro passado foi corrigido no presente, de modo de oferecer uma visão estabilizada e regularizada da Natureza e da vida comunitária.”
1.4- O mundo na perspectiva do pensamento filosófico
Para Platão, a filosofia é o uso do saber em proveito do homem. Isso implica a posse ou aquisição de um conhecimento que seja, ao mesmo tempo, o mais válido e o mais amplo possível; e também o uso desse conhecimento em benefício do homem. Essa definição, porém, exige a uma definição de benefício, que por sua vez exige uma definição de bem. Para o que é o bem, entretanto, também é necessário descobrir o que é a verdade.Alguns filósofos, definem a filosofia como a busca do bem, da Verdade, do belo e de como os homens podem conhecer essas três entidades. Portanto, a filosofia toma para si a árdua tarefa de debater problemas ou especular sobre problemas que ainda não estão abertas a liberdade, a vida e a morte. O mundo lúcido de tudo quanto gira em torno de si, constitui um dos grandes primórdios do surgimento da Filosofia.
Embora o homem deseje conhecer a fundo o mundo em que vive, ele sempre dependerá do aperfeiçoamento de métodos e técnicas de interpretação. A ciência é realmente um saber, mas que também é histórico e sua validade prática depende de como foi construído argumentativamente. Interessa perceber que Filosofia é amor ao saber, busca do conhecimento e nunca posse, como define Platão. Então, nunca devemos confundi-la com ciência, que é a posse de um saber construído historicamente, isto é, determinado pelas condições do seu tempo.
Portanto,Mito,Filosofia e Ciência possuem entre si não uma relação de exclusão ou gradação, mas sim de intercomplementaridade, haja vista que um sempre sucede ao outro de forma cíclica no decorrer do tempo.
Sem sombras de dúvidas o míto nos nossos dias têm uma baixa relevância, uma vez que as sociedades estão cada vez mais lúcidas e científicas, o que leva as pessoas a indagarem os conceitos e os mais diversos problemas que surgem no seio deste. Uma vez não encontrada a informação desejada surgem questões como o que é isto? O porque disto? Quando começou? Qual é a razão do seu aparecimento? Estas e outras perguntas mais sonantes no quotidiano social, fazem desvanecer a credibilidade que o mito assumiu durante a idade média.
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Bibliografia
O Rosto da Filosofia (Lando ,Lau ,Rafael)
A superação do ser violento (Pina.,Artur)
História da África negra (Keita, Boubakar)
Constituintes do grupo
1-Anacleta de Jesus Guimarães Vicente de Lemos
2-António Fernando dos Santos Quimbango
3- António Fernando Quissaki Carieje
4- Ezequiel Chicha Benita Evaristo
5-Fernando Gonçalves Francisco
6- Gelton Sandro José Lourenço
7- Mariza Cariata de Sousa Massaque
8- Miguel Sivi
9- Paixão António José
10- Seabastião Adão Guilherme
11- Zalata António Kemba
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Biografia
Nome: Paixão António José
Filhação: Ernesto José e Adélia António
Data de nascimento: 26 de Outubro de 1992
Nacionalidade: angolana
Estado civíl: solteiro
Residente em Luanda/ Sambizanga-Miramar
B.I Nº 004606695LA049
PASSAPORTE Nº N0899320
CARTA DE CONDUÇÃO Nº UJ40326
HABILITAÇÕES LITERÁRIAS
ENSINO PRIMARIO
Iniciação 1998/1999 Escola sete de Agosto-Luanda
1ª classe 1999/2000 Escola sete de Agosto-Luanda
2ª classe 2000/2001 Escola sete de Agosto-Luanda
3ª classe 2001/2002 Escola sete de Agosto-Luanda
4ª classe 2002/2003 Escola sete de Agosto-Luanda
5ª classe 2003/2004 Colégio Bom Samaritano-Lobito
6ª classe 2004/2005 Esc. Comandante Valódia-Lobito
Iº CICLO SECUNDARIO
7ª classe 2005/2006 Esc. Major Saidy Vieira Dias Mingas “Lutuima” Lobito
8ª classe 2006/2007 Esc. Major Saidy Vieira Dias Mingas “Lutuima” Lobito
9ª classe 2007/2008 Esc. Major Saidy Vieira Dias Mingas “Lutuima” Lobito
IIº CICLO SECUNDARIO
10ª classe 2008/2009 História/Geografia IMNE-Marista-Luanda
11ª classe 2009/2010 História/Geografia IMNE-Marista-Luanda
12ª classe 2010/2011 História/Geografia IMNE-Marista-Luanda
13ª classe 2011/2012 História/Geografia IMNE-Marista-Luanda
ENSINO SUPERIOR
1º ano 2012/2013 Ciência Política Faculdade de Ciências Sociais-UAN
2º ano 2013/2014 Ciência Política Faculdade de Ciências Sociais-UAN
3º ano 2014/... Ciência Política Faculdade de Ciências Sociais-UAN
CURSOS PROFISSIONAIS
Curso de Inglês 2008/2010
Curso de Francês 2010/2011
Curso de Bibliotecário 2011
Curso de Secretariado informatizado 2012
Curso de Chefia de chefia e liderança 2013
Curso Relações públicas e marketing 2013
Curso de Alemao 2014
CULTURA GERAL
Português, falado e escrito fluentemente
Inglês falado e escrito fluentemente
Francês falado e escrito fluentemente
Alemao falado e escrito fluetemente