PREFÁCIO
O referente trabalho sobre os conflitos em áfrica causas e consequências apresnta-se como um exercicio intelectual, indispensável, ou ainda um grande desafio por várias razões: ampliar e emriquecer o conceito de prevenção dos conflitos em áfrica.
O mesmo ainda apoia na incapacidade plural dos actuais Estados em gerir correctamente os respectivos territórios nacionais afim de evictar conflitos étnicos e não só.
Pesembora terem mudado a forma de exposição dos trabalhos de Seminario para uma monografia que é uma especie de defesa de fim do curso o mesmo vem nos ajudar a ter uma visão de como será no Ensino Superior.
Os temas são de livre escolha e exige uma expoxição clara e com muita competencia o que é bom para nós que estamos a nos formar na especialidade de Professores.
RESUMO
Vamos debruçar sobre os principais factores que estão na base dos conflitos africanos com destaque a divisão territorial sem consetimento dos africanos e que desse modo grupos étnicos rivais foram agrupados e grupos de mesma étnia separados.
Causas dos confitos africanos: Dos quais destacamos os Problemas Territórias ja que as fronteiras foram postas sem o consetimentos dos africanos, Problemas Étnicos, Questões Politicas e Economicas.
Consequências: São varias as consequências com destaque com a Propagação do HIV, Baixo indece de densemvolvimento, aumento da Pobreza, fome, mizeria.
A crise nos Países árabes do norte: O que esteve na base dessas crises foi a Insatisfação do povo com a falta de Liberdade politíca, e a Frustração das populações Jovens.
Conflitos Recentes: Vamos aqui destacar os conflitos na Líbia, Quenia, Sudão, Cote Divoair, R.DC, e outros países que estão em constantes conflitos como a Somalia.
Lideranças Regionais: É preciso apoio de líderes principalmente aqueles que tenhem uma economia estavel e também de organismos Regionais (SADC, COMESA, ECOWAS) e da própria União Africana (UA).
Apoio Internacional: Neste caso é preciso porque sem o mesmo a situação seria de total abandono. Mais desde que não aja interfêrencia nos assuntos dos países africanos.
Em Busca de Soluções: As soluções passa principalmente na mudança de mentalidade de certos líderes africano, Não deixar os países do Ocidente Interferir nos assuntos Internos dos países africano, Estabilizar a Economia e gerrar empregos para as populações principalmente aos jovens.
1.0- INTRODUÇÃO
“O continente africano é palco de uma serie de conflitos consequência da intervenção colonialista, principalmente no fim do século XIX e inicio do século XX. Esse processo de intervenção interferiu directamente nas condições políticas, económicas e sócias da população africana”... Segundo (Wikipedia.org/Wiki/ Partilha de África.(05.07.2011).
A divisão territorial do continente teve como critério apenas os interesses dos colonizadores europeus, desprezando as diferenças étnicas e culturais da população local. Diversas comunidades, muitas vezes rivais, que historicamente viviam em conflitos, foram colocadas em um mesmo território, enquanto grupos de mesma etnia foram separados.
Após a Segunda Guerra Mundial, ocorreu um intenso processo de independência das nações africanas. Porém, novos países se formaram sobre mesma base territorial construída pelos colonizadores europeus, desrespeitando a cultura e a história das comunidades, consequentemente inúmeros conflitos étnicos pela disputa de poder foram desencadeado no interior desses países.
1.1- CAUSAS DOS CONFLITOS EM ÁFRICA
“Osconflitos actuais da África são, como vimos, motivados pela combinação de causas variadas, embora predomine, neste ou naquele caso, um determinado componente étnico (Ruanda, Mali, Somália, Senegal), religioso (Argélia), ou político (Angola, Uganda). Isto sem contar os litígios territoriais, muito frequentes na África Ocidental. No meio desses conflitos que atormenta a África neste final de século, estão vários povos e nações que buscam sua autonomia e sua autodeterminação face a poderes centrais autoritários, exercidos muitas vezes por uma étnia maioritária”... Segundo o (fórum Wordreference.com/ showthread. php) (31.08.2011).
A maioria dos conflitos ocorridos na África após o processo de descolonização é decorrente de divergência étnica, entre julho de 1999 e agosto de 2000, ocorreram 18 guerras em toda África. Alguns conflitos são originados por problemas de território, pois as delimitações das fronteiras dos países africanos foram estabelecidas por colonizadores que não levaram em consideração a identidade e tradição tribal, confrontando assim as etnias dentro do continente.
A diversidade ética conflita ainda mais por, muitas vezes, ter que ocupar o território com o inimigo. Os conflitos são constantes na luta por parte do território. Os conflitos armados também ocorrem por questões política e econômica, como a ocorrida no Congo (ex-Zaire), a guerra civil em Serra Leoa e a guerra na Angola
1.2- CONSEQUÊNCIAS DOS CONFLITOS EM ÁFRICA
“O PNUD considera que prevenir e resolver conflitos e aproveitar oportunidades para a reconstrução pós-conflito aceleraria visivelmente o progresso para atingir os Objectivos do Milénio definidos pela ONU, nomeadamente a redução da pobreza para metade até 2015.”... Segundo (Aldeiagriot. blogspot.com) (28.08.211).
Segundo dados das Nações Unidas, a maioria dos países da África subsaariana não conseguirá atingir estes objectivos. O relatório aponta o Sudão como exemplo da relação directa entre o conflito e o baixo Índice de Desenvolvimento Humano.
Após mais de duas décadas de guerra civil entre o norte e o sul, que provocou mais de dois milhões de mortos e quase seis milhões de deslocados, apenas uma em cada cinco crianças sudanesas frequenta a escola, cerca de um terço da população não tem saneamento básico e a taxa de mortalidade materna é das mais elevadas do mundo.
Em Darfur, região oeste do Sudão onde persiste um conflito há dois anos e meio já classificado pela ONU como a pior crise humanitária do mundo, as taxas de má nutrição estão estimadas em 40 por cento e 60 por cento das pessoas não têm acesso a água potável.
De acordo com o relatório do PNUD, os conflitos provocam a "ruptura dos sistemas alimentares, o colapso dos meios de subsistência e a desintegração de serviços básicos, já de si limitados, e cria poderosos efeitos multiplicadores, com as crianças na linha da frente das vítimas".
Dos cerca de três milhões de mortes no mundo desde 1990 relacionados com conflitos violentos, dois milhões são crianças, com a República Democrática do Congo a registar o número mais elevado.
As consequências da guerra civil de quatro anos neste país, que terminou em 2002, continuam hoje a matar cerca de 31.000 pessoas por mês.
Segundo o documento, os conflitos têm também um impacto negativo na propagação do HIV/Aids, com a África Subsaariana a liderar a nível mundial com cerca de 26 milhões de infectados de um total de 41 milhões.
O conflito violento em países pobres é também um aspecto da insegurança global e, estima o PNUD, "a guerra contra o terrorismo nunca será ganha, a menos que a segurança humana seja alargada e reforçada".
O PNUD considera que a ajuda internacional é essencial para a prevenção de conflitos, maslembra de que esta deve ser bem direccionada sob pena de se alimentarem, ainda que não intencionalmente, conflitos internos.
Exemplo desta situação é Ruanda, "onde a assistência ao desenvolvimento beneficiou uma pequena parte da população, com exclusão da maioria, o que contribuiu para alimentar o ressentimento, para a desigualdade e para a violência estrutural".
"Se os Governantes tivessem tido mais consciência das consequências dos seus actos e estivessem mais disponíveis para se envolver na prevenção dos conflitos, o genocídio de 1994", que provocou a morte a cerca de 800.000 pessoas em apenas 100 dias, "poderia ter sido evitado".
A África ainda sofre as consequências dos conflitos da década de 90 que impedem o seu desenvolvimento, segundo um relatório das Nações Unidas, que coloca 30 países africanos entre os 32 menos desenvolvidos do mundo
De acordo com o relatório 2005 do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), 30 dos 53 países africanos aparecem nas últimas posições em nível de Índice de Desenvolvimento Humano.
Cerca de 40 por cento dos conflitos mundiais actuais registaram-se na África e ainda que o número de conflitos esteja a diminuir, as guerras de hoje prolongam-se mais e, como tal, o seu impacto no desenvolvimento humano é grave, refere o relatório.
O documento estabelece uma relação directa entre os conflitos e a pobreza, dado que "destroem os sistemas alimentares, contribuem para a fome e a má nutrição e minam o progresso na saúde e na educação".
"Nove em cada dez países da cauda do Índice de Desenvolvimento Humano viveram conflitos violentos em algum momento da década de 90", acrescenta o relatório.
Os Estados propensos ao conflito são muitas vezes desesperadamente pobres, mas extremamente ricos em recursos e, neste caso, o relatório aponta o exemplo de Angola.
Com um balanço de um milhão de mortos ou estropiados em mais de três décadas de guerra civil, Angola utilizou "a riqueza das segundas maiores reservas de petróleo de África e das quartas maiores reservas de diamantes do mundo" para alimentar a guerra civil.
Angola aparece na posição 160, entre 177 países, no Índice de Desenvolvimento Humano e a esperança média de vida é de apenas 40 anos.
1.3-A CRISE NOS PAÍSES ÁRABES DO NORTE DE ÁFRICA: CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS
“No dia 14/01/2011 o presidente da Tunísia, Zine El Abidine Ben Ali, deixou o poder após uma ditadura de 23 anos”. Mais do que um facto histórico para o país, a saída do ditador tunisiano deflagrou uma onda de protestos e levantes populares no Norte da África e no mundo árabe em geral.
Logo após a Tunísia, o primeiro país a ser atingido pela movimentação popular foi o Egito. No dia 11/02/2011, após quase 30 anos no poder, o presidente do Egito Hosni Mubarak renunciou. “A crise no Egito teve mais impacto no mundo pela importância do país, e, ainda, pela solidez que se supunha no regime do ditador egípcio.” (Posto por Ricardo Luigi No dia 03/03/2011 As 17h03)
Apoiado nas ideias de Ricardo Luigi diria que pelo facto de diversos países estarem envolvidos, fica difícil precisar uma causa única para essa crise. Podem ser listados, entre os principais motivos: a insatisfação do povo com a falta de liberdade política, já que os regimes totalitários nesses países duram décadas; a frustração das populações jovens, já que as novas gerações anseiam por liberdade e vislumbram isso através da Internet; a crise econômica mundial, que de certa forma aumentou o desemprego, a miséria e falta de perspectivas das populações pobres desses países.
A consequência política mais imediata é o fim de regimes ditatoriais. Só não se sabe se serão sucedidos por regimes democráticos ou por ditaduras (que podem ser de cunho religioso ou militar). Além disso, essas revoltas hão de promover um reordenamento geopolítico da região, já que muitos desses países eram aliados dos EUA, e agora não se sabe para que lado irão pender. Além disso, teme-se um acirramento dos conflitos árabe-israelenses.
“O principal efeito na economia mundial foi o já sentido aumento do preço dos barris de petróleo. Sabe-se que a região concentra a maior parte dos países produtores de petróleo, e por conta disso, alterações nesses Estados certamente vão provocar um novo padrão nos preços da commodity. Mesmo que a democracia se instaure nesses países, o preço do petróleo deve subir, já que os preços atuais foram mantidos à base da exploração dos países em meio a acordos escusos. Em âmbito nacional, espera-se que a conseqüência positiva seja a diminuição da desigualdade social.” Segundo o(www.gsf.org.br/?q=node/130). (28.08.2011).
Em decorrência do sucesso da revolta egípcia, surgiram ecos perceptíveis em Líbia, Iêmen, Argélia, Jordânia, Bahrein e Marrocos. Em outros países já se notam algumas sublevações, caso de Irão, Iraque, Kuwait, Omã, Dijibuti, Sudão, Etiópia, Camarões, Angola, Zimbábue, Gabão e, por mais incrível que pareça, até mesmo na China. O mundo assiste ao transbordamento dessa crise na expectativa de que o final seja mais propício à disseminação da democracia que à generalização do derramamento de sangue, o que já é visto na Líbia, onde o governo ataca os manifestantes. Além disso, novas tensões entre Irã e Israel e deslocamento de tropas americanas para a região sugerem outro possível final. Daí, então, os conflitos descambariam de uma guerra civil para uma guerra internacional.
1.4- CONFLITOS RECENTES
“O caso do Quénia revela uma face da política na África: a falta de democracia”. Embora o quadro esteja começando a mudar, ainda é cedo para afirmar que os africanos aderiram convictamente à democracia. “A tendência é que o processo de violência seja contido”.“Mas ficou o alerta de que a tolerância com a falta de democracia e com as desigualdades sociais e regionais tem um limite”. Segundo(Penna. Br.answers yahoo.com) «02.09.2011»
Já no caso do Sudão, Penna Diz assusta-se em ver como a comunidade internacional tem deixado repetir um processo de genocídio perpetrado com a anuência do governo sudanês. “Daqui a pouco iremos assistir políticos ocidentais dizendo que não sabiam da gravidade do que estava acontecendo por lá, exactamente como ocorreu em Ruanda em 1994”. Mas a verdade não é essa e todos sabem exactamente o que está acontecer em Darfur.
1.5-AS LIDERANÇAS REGIONAIS
A África do Sul emerge como uma nova liderança africana governada por um vigoroso e internacionalmente legitimado movimento de libertação nacional anti-racista, com a emblemática figura de Nelson Mandela, a África do Sul voltou a se inserir política e economicamente na África, com capacidade de liderança, conhecimento do continente e uma rede de transportes e energia que a conectam directamente com a metade sul do continente. “Através da União Africana (UA), Pretória tem sido uma incentivadora de soluções africanas aos problemas africanos, inclusive com forças pan-africanas de interposição”.
“Atendendo a que as organizções africanas são constituidas por estados fracos que adiantam a sua existência se estes nem a sua segurança conseguem garantir? A resposta estará em dois fenómenos distintos. Primeiro, nas potencias regional que apesar de se debaterem com enormes problemas internos. Têm poder suficiente para intervir na segurança dos seus vizinhos. Estes Estados são à base das organizações regionais em África o seu principal motor.”... Segundo (Oliveira E.C, 2007: P:30-31)
A África do Sul tem a economia mais avançada e diversificada da África e possui um regime democrático e uma estabilidade política pouco comum no continente, mas existem muitas divergências entre suas lideranças e as de outras partes do continente, principalmente quando o assunto é estabilizar regiões em conflito. A participação desse país ocorre no espaço da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC). Além disso, o papel da África do Sul no continente está directamente ligado à transição do apartheid para a democracia, sem que a violência tenha resultado numa guerra civil generalizada. “Papel central coube ao carisma e à liderança de Nelson Mandela como fonte de inspiração e reserva moral para todo o continente”. O outro bloco regional mais activo em termos de segurança regional é a Ecowas, Comunidade dos Países da África Ocidental, que chegou a criar uma força regional de segurança chamada Ecomog e que actua em vários conflitos regionais. “A liderança, nesse caso, coube à Nigéria.
1.6- APOIO INTERNACIONAL
Muitos organismos internacionais oferecem ajuda humanitária aos países africanos, mas esses auxílios e contribuições nem sempre são vistos de maneira positiva. Há críticas que ressaltam os prejuízos que a “ajuda” causaria, por reforçar a passividade, vir acompanhada de interesses geopolíticos e decisões externas, sem participação do povo africano, sobre onde, como e quando aplicar recursos. Para Vicentini, “seria melhor fornecer recursos à UA para que eles administrassem os recursos. Além disso, a ajuda tem uma visão distorcida dos problemas e suas causas”.
“O papel dos organismos internacionais, principalmente a Organização das Nações Unidas e diversas Organizações Não-Governamentais (como Médicos Sem Fronteiras, Human Rights Watch, Oxfam). Sem elas a situação seria de abandono total para as pessoas que vivem nas zonas de conflito ou em regiões remotas onde o Estado é praticamente um desconhecido. Essas pessoas estariam abandonadas à própria sorte, ou melhor, à completa falta dela”Segundo( Correia Pazart, 2004 P: 273-274)
Essas organizações preferem actuar directamente nas áreas onde cessou o conflito e que são mais carentes de suporte porque a credibilidade dos governos africanos é muito baixa ou quase nula. A experiência recente indica que boa parte dos recursos que foram repassados para os governos africanos não foram aplicados de maneira correta, ou seja, em bom português isso significa que foram desviados. Dessa forma, existindo condições de segurança para as equipes de ajuda humanitária, elas se fazem presentes. E isso foi e continua sendo fundamental para milhares de pessoas que não podem contar com seus governos nacionais, acredita.
1.6- EM BUSCA DE SOLUÇÕES
Com recursos sul-africanos, nigerianos e líbios, possibilitará maior estabilidade económica e a geração de empregos e obras de infra-estrutura. Além disso, a associação com Índia, Brasil e China cria um contra-peso para que não haja excessiva interferência externa em problemas locais, geradores de conflitos. “A África ainda é parecida com a Europa dos séculos XVII e XVIII, quando se formavam os Estados nacionais, mas a integração em marcha (SADC, COMESA, ECOWAS e outros) deve auxiliar o continente”.
“Estarão os países destas regiões capazes de responder a este desafio, aproveitando todos os beneficios que naturalmente virão ainda que efémera viragem estratégica do ocidente, ou continuarão a afundar-se em conflitos interno, golpes militares, na má governação, na falta de democracia, a manterem as suas populações na ignorancia e no analfabetismo na miseria, sugeitas a doençase qualidade de vida cada vez mais baixa... Segundo ( Centros de Estudos Estratégicos de Angola, 2006: P: 85-86)”
Dificilmente haverá uma solução em curto prazo para os conflitos africanos. “Embora aparentemente o pior já tenha passado, há ainda um longo caminho a ser percorrido para que esse quadro seja superado. Isso porque não se acaba com a pobreza, a miséria e as desigualdades sociais como num passe de mágica”, diz. O combate à corrupção é apontado como uma das posturas que as lideranças africanas precisam enfatizar. Com um sistema económico mundial que não colabora, a solução para os problemas africanos, precisa vir da própria África, de suas lideranças e de seus povos, e de mudanças na forma como o mundo fora do continente africano relaciona-se com ele.
É preciso que a dita comunidade internacional não deixe que situações controláveis como a de Ruanda voltem a acontecer. Em grande parte foi por inoperância da comunidade internacional, principalmente da ONU, que o genocídio em Ruanda ocorreu em 1994. Infelizmente essa é ainda uma incómoda realidade. Enquanto muito se discute na ONU muito pouco está sendo feito em termos práticos para estancar de vez um novo genocídio que vem ocorrendo na actualidade na região de Darfurno Sudão e na Nigeria que novos conflitos Inter- Étinico na Região de Job entre Mussulumanos Cristãos. É preciso, portanto, agir. Para isso falta o que chamo de vontade política.
As análises sobre os conflitos africanos, por sua vez, devem levar em conta a multiplicidade de factores e suas diversas composições. Os conflitos afectam a vida das pessoas em múltiplos aspectos, tanto para aqueles que permanecem em suas terras, quanto para aqueles que são forçados a se deslocar.
CONCLUSÃO
O surgimento desses conflitos na África se refere ao baixo nível socio-econômico de muitos países e à instalação de governos ditatoriais. Durante a Guerra Fria, que envolveu os Estados Unidos e a União Soviética, ocorreu o financiamento de armamentos para os países africanos, fornecendo aparato técnico e financeiro para os distintos grupos de guerrilheiros, que muitas vezes possuíam – e ainda possuem - crianças que são forçadas, através de uma manipulação ideológica, a odiarem os diferentes grupos étnicos.
São vários os conflitos no continente africano, o que é pior, muitos deles longe de um processo de pacificação. A maioria é motivada por diferenças étnicas, é o que acontece em Ruanda, Mali, Senegal, Burundi, Libéria, Congo e Somália, por exemplo. Outros por disputas territoriais como Serra Leoa, Somália e Etiópia; questões religiosas também geram conflitos, é o que acontece na Argélia e no Sudão. Além de tantas políticas ditatoriais
SUGESTÕES
Os conflitos do continente africano suscitam questões relacionadas à sua resolução, mas não há um consenso entre pesquisadores sobre esse assunto. Eu acredito que existam soluções a curto e médio-prazo, pelo menos por minha parte, a mídia acompanha os conflitos que se agravam, mas silencia sobre os que são negociados ou solucionados. Os africanos têm que criar mecanismos próprios para a resolução de conflitos e se encarregar de várias forças de paz e negociações.
É preciso uma mudança de mentalidade de alguns líderes africanos porque quanto mais velhos ficam mais o poder cubiçam, outros mesmo não conseguindo resolver os problemas do povo continuam a explorar os mesmo.
Por outro lado deve-se ficar bem atento nos interesses do Ocidente quando digo isto me refiro nos países mais desenvolvidos do mundo. Quando pretendem algo são capazes de quase tudo até mudar a opinião da população.
AGRADECIMENTOS
Uma homenagem especial e profundo agradecimento a Deus, aos meus amigos, colegas e Professores que tanto vêm contribuindo e encorajado para continuar minha formação académica.
A minha profunda gratidão à minha Mãe meu Pai(Baptista Pindi e Lukau Pedro) e meus Irmãos por sempre me apoiarem tanto Financeira como Espiritualmente, e demais integrante da nossa casa e familiares por sempre me estimularem.
Aos meus grandes amigos colegas companheiros, Ulisses, Paixão, Cláudio, Hilário, José Mateus, Denício,Dumilde e Todos aqueles que sempre estão ao meu lado. Sem se esquecer do Grande Professor António Júlio Lufundisso que ao me dar aula na 12ª classe na disciplina de geografia tanto me motivou a pesquisar e frequentar constantemente as bibliotecas e não só.
Agradecimentos vão também para a Direcção da escola em nome da Ir. Adelina Afonso que é a Directora Geral por ter me dado esta oportunidade de mostrar que vale apenas estarmos na Escola de Formação de Professores (EFP) “Cor Marie do Uíge”.
BIBLIOGRAFIA
Centro de Estudos Estratégicos de Angola, 2006 «Geopolítica e geoestratégia em Angola e em África»,pp 85-87
Correia, Pedro de Pazart,2004, « Manual de Geopolítica e geoestratégia», pp 273-274.
PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO, 1994, relatório do desenvolvimento humano, Lisboa: Tricontinental Editora.
(Penna. Br.answers yahoo.com) «02.09.2011»
www.gsf.org.br/?q=node/130 (28.08, 2011)
(Aldeiagriot. blogspot.com) (28.08.211).
Oliveira, Elias Chinguli, 2007, « Segurança Regional em África», pp 30-31.
pt. Wikipedia.org/Wiki/ Partilha de África. (05.07.2011).
(Fórum Wordreference.com/ showthread. php) (31.08.2011).
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Biografia
Nome: Paixão António José
Filhação: Ernesto José e Adélia António
Data de nascimento: 26 de Outubro de 1992
Nacionalidade: angolana
Estado civíl: solteiro
Residente em Luanda/ Sambizanga-Miramar
B.I Nº 004606695LA049
PASSAPORTE Nº N0899320
CARTA DE CONDUÇÃO Nº UJ40326
HABILITAÇÕES LITERÁRIAS
ENSINO PRIMARIO
Iniciação 1998/1999 Escola sete de Agosto-Luanda
1ª classe 1999/2000 Escola sete de Agosto-Luanda
2ª classe 2000/2001 Escola sete de Agosto-Luanda
3ª classe 2001/2002 Escola sete de Agosto-Luanda
4ª classe 2002/2003 Escola sete de Agosto-Luanda
5ª classe 2003/2004 Colégio Bom Samaritano-Lobito
6ª classe 2004/2005 Esc. Comandante Valódia-Lobito
Iº CICLO SECUNDARIO
7ª classe 2005/2006 Esc. Major Saidy Vieira Dias Mingas “Lutuima” Lobito
8ª classe 2006/2007 Esc. Major Saidy Vieira Dias Mingas “Lutuima” Lobito
9ª classe 2007/2008 Esc. Major Saidy Vieira Dias Mingas “Lutuima” Lobito
IIº CICLO SECUNDARIO
10ª classe 2008/2009 História/Geografia IMNE-Marista-Luanda
11ª classe 2009/2010 História/Geografia IMNE-Marista-Luanda
12ª classe 2010/2011 História/Geografia IMNE-Marista-Luanda
13ª classe 2011/2012 História/Geografia IMNE-Marista-Luanda
ENSINO SUPERIOR
1º ano 2012/2013 Ciência Política Faculdade de Ciências Sociais-UAN
2º ano 2013/2014 Ciência Política Faculdade de Ciências Sociais-UAN
3º ano 2014/... Ciência Política Faculdade de Ciências Sociais-UAN
CURSOS PROFISSIONAIS
Curso de Inglês 2008/2010
Curso de Francês 2010/2011
Curso de Bibliotecário 2011
Curso de Secretariado informatizado 2012
Curso de Chefia de chefia e liderança 2013
Curso Relações públicas e marketing 2013
Curso de Alemao 2014
CULTURA GERAL
Português, falado e escrito fluentemente
Inglês falado e escrito fluentemente
Francês falado e escrito fluentemente
Alemao falado e escrito fluetemente